Meu primeiro contato com este livro foi através da capa de sua continuação no tumblr. Parecia uma capa de Conan, o bárbaro, no espaço. Eu lembro de rir na hora e pensar que era bem típico de algum escritor da década de 70 ou 80 fazer algo com uma mulher nua no espaço. Fiquei surpreso ao descobrir que este livro foi escrito por uma mulher, Jo Clayton. Isso o fez ganhar minha atenção, afinal são raras as mulheres nesse período que escreviam ficção científica.
O começo do livro é chocante pela linguagem. Somos introduzidos logo de cara com o que eu chamo de 'space gibberish', aquele monte de palavras sem significado que parecem ter algum significado. Vemos o 'ladrão' Stavver roubar um objeto valioso e escapar, mas a fuga não foi perfeita e logo o ladrão parece que vai entrar em apuros. A partir daí podemos esquecer o ladrão, pois a história não é sobre ele.
Novamente, temos um novo choque linguístico ao sermos introduzidos a Aleytis. Podemos esquecer espaçonaves e tecnologias, a jovem Aleytis vive numa aldeia na idade do bronze num clã das montanhas. O seu mundo é alienígena (2 estrelas no sistema solar e um clima desértico, mas não se chama Tattooine) e sua linguagem é recheada de expressões que aumentam nossa estranheza do lugar. Aleytis vive no ostracismo na vila porque é filha de uma estrangeira com o líder do clã. Sua linhagem materna, no entanto, vem das estrelas e após alguns eventos, a jovem é forçada a seguir os passos de sua mãe.
Este livro narra as aventuras de Aleytis cruzando um mundo extremamente perigoso, cheio de bestas e homens selvagens. Ele é uma ópera espacial presa em um mundo primitivo onde os seres humanos 'perderam' a tecnologia. É uma obra que coloca uma protagonista feminina sob diversas dificuldades e vê-la triunfar nos dá prazer. Porém este livro está inserido numa saga de outros 10 livros... e esses 10 livros ainda estão associados a outros de outra saga e isso nos faz perder o foco e o fôlego.
Neste livro, Jo Clayton nos dá um começa para uma saga que provavelmente toma proporções épicas. Aleytis é potencialmente uma protagonista que sai do nada e supera seus desafios até o topo. Enfim Diadem of the Stars é uma boa leitura (se você for capaz de ignorar o space gibberish) para quem deseja ver uma protagonista feminina de força em um meio dominado por Luke's e Han Solo's .
Novamente, temos um novo choque linguístico ao sermos introduzidos a Aleytis. Podemos esquecer espaçonaves e tecnologias, a jovem Aleytis vive numa aldeia na idade do bronze num clã das montanhas. O seu mundo é alienígena (2 estrelas no sistema solar e um clima desértico, mas não se chama Tattooine) e sua linguagem é recheada de expressões que aumentam nossa estranheza do lugar. Aleytis vive no ostracismo na vila porque é filha de uma estrangeira com o líder do clã. Sua linhagem materna, no entanto, vem das estrelas e após alguns eventos, a jovem é forçada a seguir os passos de sua mãe.
Este livro narra as aventuras de Aleytis cruzando um mundo extremamente perigoso, cheio de bestas e homens selvagens. Ele é uma ópera espacial presa em um mundo primitivo onde os seres humanos 'perderam' a tecnologia. É uma obra que coloca uma protagonista feminina sob diversas dificuldades e vê-la triunfar nos dá prazer. Porém este livro está inserido numa saga de outros 10 livros... e esses 10 livros ainda estão associados a outros de outra saga e isso nos faz perder o foco e o fôlego.
Neste livro, Jo Clayton nos dá um começa para uma saga que provavelmente toma proporções épicas. Aleytis é potencialmente uma protagonista que sai do nada e supera seus desafios até o topo. Enfim Diadem of the Stars é uma boa leitura (se você for capaz de ignorar o space gibberish) para quem deseja ver uma protagonista feminina de força em um meio dominado por Luke's e Han Solo's .