Visualmente mais feio e cheio de curvinhas anos 90. Bom retrocesso para o blogger. O que é uma pena já que o google sempre foi bonitinho com os designs.
Ops, mas sempre me esqueço que tenho de pensar nos leitores, mesmo que só haja 1. Neste caso eles não vêem o que eu vejo; e quanto a isso só posso dizer que não perderam nada. Então vamos ao uso.
.....
Voltei as leituras numa nova era Mises. Talvez fosse melhor voltar a uma seriedade depois de todo um peso da era Saramago. O primeiro da lista foi The Ultimate Foundation of Economic Science, que segundo o prefácio teria sido o último desse monstro liberal.
Basicamente este livro é um ensaio contra o positivismo e contra o empiricismo, levando totalmente de grátis e sem custo adicional o socialismo, claro. Ele mostra por A mais B mais C mais D mais Etc, porque a economia enquanto uma ciência humana não pode ser entregue àqueles que só conseguem ver o mundo por sensações já existentes e que não conseguem pensar nem aceitar um axioma. Todo a priorismo é falso para esse povo e é por isso que o monstro liberalista cospe pedras e chamas em todos eles.
No mais destaco um capítulo curto, mas muito legal de nome "Reality and Play". É uma definição muito bonitinha e ilustrada da teoria dos jogos. E até surpreende por nem refutar, nem atacar, era como se Mises dissesse nesse capítulo "Olha só que estranho!".
ps: Decidi colocar umas quotes do livro:
"When I once expressed this opinion in a lecture, a young man in the audience objected. "You are asking too much of an economist," he observed; "nobody can force me to employ my time in studying all these sciences." My aswer was: "Nobody asks or forces you to become an economist"."
"There is no concious response of man to any stimuli that is not directed by understanding".
"Whereof one cannot speak, thereof one must be silent" (citando Wittgenstein).
"They simply passed over the fact that men are not angels" (sobre os anarquistas).
"... an institution whose essential function is the employment of violence" (sobre o governo)
Ops, mas sempre me esqueço que tenho de pensar nos leitores, mesmo que só haja 1. Neste caso eles não vêem o que eu vejo; e quanto a isso só posso dizer que não perderam nada. Então vamos ao uso.
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Voltei as leituras numa nova era Mises. Talvez fosse melhor voltar a uma seriedade depois de todo um peso da era Saramago. O primeiro da lista foi The Ultimate Foundation of Economic Science, que segundo o prefácio teria sido o último desse monstro liberal.
Basicamente este livro é um ensaio contra o positivismo e contra o empiricismo, levando totalmente de grátis e sem custo adicional o socialismo, claro. Ele mostra por A mais B mais C mais D mais Etc, porque a economia enquanto uma ciência humana não pode ser entregue àqueles que só conseguem ver o mundo por sensações já existentes e que não conseguem pensar nem aceitar um axioma. Todo a priorismo é falso para esse povo e é por isso que o monstro liberalista cospe pedras e chamas em todos eles.
No mais destaco um capítulo curto, mas muito legal de nome "Reality and Play". É uma definição muito bonitinha e ilustrada da teoria dos jogos. E até surpreende por nem refutar, nem atacar, era como se Mises dissesse nesse capítulo "Olha só que estranho!".
ps: Decidi colocar umas quotes do livro:
"When I once expressed this opinion in a lecture, a young man in the audience objected. "You are asking too much of an economist," he observed; "nobody can force me to employ my time in studying all these sciences." My aswer was: "Nobody asks or forces you to become an economist"."
"There is no concious response of man to any stimuli that is not directed by understanding".
"Whereof one cannot speak, thereof one must be silent" (citando Wittgenstein).
"They simply passed over the fact that men are not angels" (sobre os anarquistas).
"... an institution whose essential function is the employment of violence" (sobre o governo)
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