Mas voltemos ao livro. Os personagens são apaixonantes no começo. Provavelmente eu me cairia de paixão por Dagny Taggart (principalmente se ela for a Angelina Jolie). É uma mulher forte, decidida e independente, além de linda. Mas eis que surge Hank Rearden também forte, decidido e independente, além de lindo. E Francisco d’Anconia: forte, decidido e independente, além de lindo (mas esse tem o plus de fazer tudo melhor do que qualquer pessoa). E por ai vai, até chegar ao John Galt que é o top dos tops.
Isso são as caricaturas dos personagens. Existem três modelos nessa obra: os fodas (são bons em tudo e mantém o mundo funcionando por milagre), os médios (são bons, mas não o suficiente para manter o mundo funcionando) e por fim os saqueadores (que são gordos, feios, moralmente errados, preguiçosos, violentos, medrosos, e blá blá blá). Isso realmente vai cansando no decorrer da história de tal forma que qualquer personagem diferenciado que apareça nos atrai.
Isso é o mendigo que representa o ápice do livro. As vinte páginas dedicadas a esse personagem já dariam um livro, além de ser um dos melhores discursos. É genial. Ele salva o livro de um quase fracasso. Além disso, é um dos poucos discursos que surgem na hora correta. Ayn Rand parece gostar de discurso e os coloca nos lugares mais indevidos, como numa festa de ricaços ou em uma rádio.
Isso são as caricaturas dos personagens. Existem três modelos nessa obra: os fodas (são bons em tudo e mantém o mundo funcionando por milagre), os médios (são bons, mas não o suficiente para manter o mundo funcionando) e por fim os saqueadores (que são gordos, feios, moralmente errados, preguiçosos, violentos, medrosos, e blá blá blá). Isso realmente vai cansando no decorrer da história de tal forma que qualquer personagem diferenciado que apareça nos atrai.
Isso é o mendigo que representa o ápice do livro. As vinte páginas dedicadas a esse personagem já dariam um livro, além de ser um dos melhores discursos. É genial. Ele salva o livro de um quase fracasso. Além disso, é um dos poucos discursos que surgem na hora correta. Ayn Rand parece gostar de discurso e os coloca nos lugares mais indevidos, como numa festa de ricaços ou em uma rádio.
No mais, até vale a leitura, mas valeria muito mais caso tivesse 400 páginas a menos.
Falando em discursos, pulem o de John Galt!
ps: numa pós-leitura desse post andei notando que só falei mal e desestimulei a leitura, querendo de alguma forma salvá-lo com uma frase. O livro tem boas descrições (destaco as partes de Hank Rearden; são lindas), bons diálogos e até uma boa história. Além de ser legal. Isso normalmente bastaria para ler qualquer coisa, mas... 900......
Um comentário:
Terminei de ler agora e... realmente! Pulem o discurso do John Galt! rs.
Postar um comentário