The Voyage on the Dawn Treader
Fantástico. Brilhante. Lindo. Emocionante. Simplesmente phoda! Ele merece mais alguns, mas sinto que eu tenho que ser breve. Uma viagem ao fim do mundo passando por ilhas onde absolutamente qualquer coisa pode acontecer. Este é o risco daqueles que procuram desbravar o desconhecido neste mundo mágico.
A novidade deste livro é que as duas crianças inglesas mais velhas (se é que isso é possível já que toda criança inglesa nasce velha) dão lugar a um primo. Este primo, o Eustace Clarence Scrubb ("and he almost deserved it"), é quem orienta a história do pequeno Dawn Treader (que tem um dos melhores nomes de navios que já vi). E dizer qualquer coisa a mais sobre isso seria um imenso spoiler. Então, boa viagem até o fim do mundo! E triste seja o nosso mundo que é redondo e sem fim.
The Silver Chair
Após a viagem até o fim do mundo, que horizontes ainda poderiam ser explorados? Muito poucos certamente. Mas Lewis parece que encontrou um que não é exatamente um horizonte, mas não deixa de ser fascinante. O príncipe Rilian, filho de Caspian está desaparecido. Cabe a Eustace e Jill, outra criança inglesa que acabou magicamente indo para Narnia, encontrar o príncipe em mais uma busca fantástica.
Engraçado, eu sei que este livro é bom, mas não consegui gostar dele como gostei dos outros. Sinceramente, a culpa foi de Jill. Ela não consegue ser uma fofa, inocente e corajosa menina inglesa perdida num mundo mágico. Acho que foi isso que me incomodou. Mesmo assim sua leitura é interessante. Até porque vemos pela primeira vez coisas que só serão explicadas no último livro.
ps: estava pensando um pouco mais sobre não gostar tanto desse livro. E acho que a culpa pode ser da viagem do Dawn Treader. É tão boa que faz a gente esperar mais do próximo livro, que é bom, mas não tanto quanto imaginamos que ele seria.
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