Acho engraçado como eu faço um meme de livros absurdamente ruins que eu jamais deveria ler e só percebo esse tipo de coisa depois de tentar lê-los. Queria ter aquele radarzinho super-sensível que evita o toque aos livros ruins. Infelizmente no meu caso só funciona o de capas e isso enche minha pilha de "livros a ler" de coisas com qualidade duvidosa, como Asimov ou autores nacionais ruins (entenda-se a minoria de 99%).
Mas depois de críticas severas do garoto gelado que não tem papas congeladas na língua, decidi tomar uma postura em relação aos livros. Nada mais de perder tempo, que é escasso, com bobagem. Ler somente o necessário e o promissor. Portanto vou jogar o Habermas da biblioteca fora e queimar aquelas referências de livros em francês com títulos de mais de uma linha. Agora é questão de Atitude com Azão!
.....
Falando em Azões, andei me arriscando em conhecer um pouco mais dos fundamentos da economia austríaca moderna em um livro de mesmo nome, que consistia numa compilação de ensaios de alguns autores. Felizmente havia um cara legal (M. Rothbard), que foi bastante educativo quanto a proposta do livro, além de falar mal com razão das econométricas. Particularmente amei a explanação dele sobre a moral no liberalismo e quando ele fala ele fala nos axiomas.
Não tão felizmente, mas ainda válido, havia um cara chato que escrevia bem (I. Kirzner) que soube falar dos fundamentos mesmo sem acreditar em alguns deles. E também foi meio sem noção ao tentar refutar um fundamento com um exemplo que só fazia prová-lo. Desconfio que ele seja comunista para argumentar dessa forma.
E infelizmente havia um chato que escrevia mal, errado e paranóico (L. Lachmann). Com esse apliquei a minha Atitude e não suportei mais que duas páginas (eu sei que eu deveria ter desistido só de olhar, mas desistir já na segunda página pode ser considerado um progresso quando se fala de uma pessoa que só desistiu de O Ateneu na metade).
Havia uns outros lá de contribuição insignificante e que não merecem comentários. Só gente pegando carona no livro dos outros.
No mais é um bom livro que só pode ser encontrado em bibliotecas na sessão de "leitura de fim de tarde" ou de "durante aulas", pois é rapidinho. Mas talvez haja alguma versão online, sei lá. Ai vai o nome no original para quem quiser procurar: The Foundations of Modern Austrian Economics.
.....
Para quebrar o gelo, ai vai um vídeo engraçadinho de vaquinhas que Gustavo deve dizer que é antigo e que mais da metade da rede já conhece.
Também vai um manual de bebedores que é muito educativo e deveria ser regra nas escolas, digo, nos bares (o qual Gustavo também deve conhecer e vai me chamar de desatualizado ou de sem graça porque ele é crente e não bebe).
Mas depois de críticas severas do garoto gelado que não tem papas congeladas na língua, decidi tomar uma postura em relação aos livros. Nada mais de perder tempo, que é escasso, com bobagem. Ler somente o necessário e o promissor. Portanto vou jogar o Habermas da biblioteca fora e queimar aquelas referências de livros em francês com títulos de mais de uma linha. Agora é questão de Atitude com Azão!
.....
Falando em Azões, andei me arriscando em conhecer um pouco mais dos fundamentos da economia austríaca moderna em um livro de mesmo nome, que consistia numa compilação de ensaios de alguns autores. Felizmente havia um cara legal (M. Rothbard), que foi bastante educativo quanto a proposta do livro, além de falar mal com razão das econométricas. Particularmente amei a explanação dele sobre a moral no liberalismo e quando ele fala ele fala nos axiomas.
Não tão felizmente, mas ainda válido, havia um cara chato que escrevia bem (I. Kirzner) que soube falar dos fundamentos mesmo sem acreditar em alguns deles. E também foi meio sem noção ao tentar refutar um fundamento com um exemplo que só fazia prová-lo. Desconfio que ele seja comunista para argumentar dessa forma.
E infelizmente havia um chato que escrevia mal, errado e paranóico (L. Lachmann). Com esse apliquei a minha Atitude e não suportei mais que duas páginas (eu sei que eu deveria ter desistido só de olhar, mas desistir já na segunda página pode ser considerado um progresso quando se fala de uma pessoa que só desistiu de O Ateneu na metade).
Havia uns outros lá de contribuição insignificante e que não merecem comentários. Só gente pegando carona no livro dos outros.
No mais é um bom livro que só pode ser encontrado em bibliotecas na sessão de "leitura de fim de tarde" ou de "durante aulas", pois é rapidinho. Mas talvez haja alguma versão online, sei lá. Ai vai o nome no original para quem quiser procurar: The Foundations of Modern Austrian Economics.
.....
Para quebrar o gelo, ai vai um vídeo engraçadinho de vaquinhas que Gustavo deve dizer que é antigo e que mais da metade da rede já conhece.
Também vai um manual de bebedores que é muito educativo e deveria ser regra nas escolas, digo, nos bares (o qual Gustavo também deve conhecer e vai me chamar de desatualizado ou de sem graça porque ele é crente e não bebe).
Nenhum comentário:
Postar um comentário